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XM1296 – Dragoon (ICVD)

WASHINGTON — O Departamento de Estado tomou uma decisão aprovando uma possível venda militar estrangeira ao Governo da República da Bulgária de veículos Stryker e equipamentos relacionados por um custo estimado de US$ 1,5 bilhão. A Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa entregou hoje a certificação necessária notificando o Congresso desta possível venda.

O Governo da República da Bulgária solicitou a compra de cento e oitenta e três (183) Famílias de Veículos Stryker. A venda proposta consistiria em:

  • noventa (90) Veículos de Transporte de Infantaria XM1296 – Dragoon (ICVD);
  • dezessete (17) veículos de transporte de infantaria M1126 (ICV);
  • nove (9) Veículos do Esquadrão de Engenheiros M1132 (ESV);
  • trinta e três (33) Veículos de Comando M1130 (CV);
  • vinte e quatro (24) Veículos de Evacuação Médica M1133 (MEV);
  • dez (10) veículos de reconhecimento nuclear, biológico e químico M1135 (NBCRV);
  • cinco (5) Caminhões Táticos de Mobilidade Expandida Pesada (HEMTT) Transportes de Equipamentos Leves (LET);
  • cinco (5) Sistemas Modulares de Recuperação Catastrófica (MCRS);
  • dois (2) sistemas de manuseio de carga M1120A4 HEMTT;
  • cinco (5) HEMTTs Wrecker M984A4; e
  • cento e sete (107) metralhadoras coaxiais M240 de 7,62 mm.

Também estão incluídos equipamentos de serviço de suporte; Estações Comuns de Armas Operadas Remotamente M-153A4 (CROWS); Sistemas de Reparo Avançado (FRS); Metralhadoras calibre .50 M2A1; Lançadores de granadas de fumaça M6 e peças sobressalentes associadas; Rádios Harris; Melhorador de visão do driver AN/VAS-5 (DVE); DVE-Wide; equipamentos de comunicação; RS6 (LW30) Sistemas de Armas Remotas; Sistemas TACFLIR 280 HDEP; Radar Ranger R20SS; Transceptores ROVER6Si; peças de reposição; Itens Básicos de Emissão (BII), Componentes de Itens Finais (COEI), Lista Adicional Autorizada (AAL); Ferramentas Especiais e Equipamentos de Teste (STTE); manuais técnicos; Serviço de desprocessamento OCONUS; A contratada OCONUS forneceu treinamento e representantes de serviço de campo (FSR); montagem de componentes no país; e outros elementos relacionados de logística e apoio ao programa. O custo total estimado é de US$ 1,5 bilhão.

Esta venda proposta apoiará a política externa e os objetivos de segurança nacional dos Estados Unidos, ajudando a melhorar a segurança de um aliado da Organização do Tratado do Atlântico Norte que é uma força para a estabilidade política e o progresso econômico na Europa.

A venda proposta melhorará o rápido destacamento de infantaria e a capacidade de projeção de força da Bulgária. A Bulgária utilizará esta capacidade reforçada para reforçar a defesa interna e dissuadir ameaças regionais. A Bulgária não terá dificuldade em absorver este equipamento e serviços nas suas forças armadas.

A contratada principal será a General Dynamics Land Systems, Anniston, AL. Não há acordos de compensação conhecidos propostos em conexão com esta venda potencial.

A implementação desta venda proposta exigirá que vinte (20) representantes dos fabricantes do Stryker viajem para a Bulgária durante vinte e quatro (24) meses para prestarem apoio logístico ao fabricante, formação e apoio à montagem de componentes.

Não haverá impacto adverso na prontidão de defesa dos EUA como resultado desta venda proposta.

Este aviso de uma venda potencial é exigido por lei. A descrição e o valor em dólares referem-se à maior quantidade estimada e valor em dólares com base nos requisitos iniciais. O valor real em dólares será menor dependendo dos requisitos finais, da autoridade orçamentária e do(s) acordo(s) de vendas assinado(s), se e quando concluídos.

FONTE: DSCA – Defense Security Cooperation Agency

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Nemo
Nemo
1 ano atrás

Os países europeus estão indo às compras igual minha filha vai ao shopping, querem comprar tudo. Especificamente a Polônia, quem tem boa memória vai lembrar que, nos três últimos anos comprou na base dos muitos bilhões de dólares. Os EUA agradecem (ou a Coreia), mas pagar vai ser doído.

Nemo
Nemo
Responder para  Nemo
1 ano atrás

A Polônia comprou…

rui mendes
rui mendes
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Vai pagar igual ao Brasil paga o que compra, a Polónia tem por costume pagar o que compra, para isso destinou uma percentagem maior do seu pib, á defesa e a maior parte dessas compras, vão ser construidas, por empresas na Polónia, tirando os caças F-35.
Com a invasão Russa, a UE aceitou que uma percentagem dos fundos da UE destinados a outras áreas, fossem para defesa.

JHF
JHF
Responder para  Nemo
1 ano atrás

A Polônia ainda vai dar dor de cabeça nesta guerra da Ukrania. A sociedade está se militarizado e isso não tem horizonte tranquilo na atual geopolítica Europeia. O gênio está saindo da garrafa.

Alecs
Alecs
1 ano atrás

Mais um país que quando confirmar a compra vai doar seus blindados aos ucranianos aos poucos. A indústria bélica americana deve agradecer o pintor de rodapé todos os dias!

Camargoer.
Camargoer.
1 ano atrás

Caros. Uma pergunta inconveniente para pensarmos. Por que a Ucrânia não usa os recursos de sua ajuda militar para comprar 400 Striker ambulância, já isso era urgente e os Guarani foram vetados?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Vou ser negativado por isso, mas é algo que acho…curioso.
O Guarani ambulância praticamente não existe. Teriam que desenvolver, testar, aprovar, e fabrica-lo. Isso demoraria por baixo, chuto eu, uns 3 anos, pelo menos. E isso apenas pras primeiras unidades.
Enquanto isso, já existem vários modelos de veículos ambulância a pronta-entrega, como o Stryker, além das centenas de unidades estocadas no deserto a pronta entrega.
Mas quiseram o Guaraní ambulância…

🤔🤔🤔🤔🤔🤔

Maurício.
Maurício.
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Vai ver o Zelensky acha que o Guarani tem mais cara de ambulância do que veículos já adaptados para isso…🤷🏻‍♂️

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Riso. Daqui a pouco alguém vai ter a ideia de comprar Guarani para equipar os grupos de SAMU. Riso. Já pensou? Se não tem ponte, atravessa o rio… se não tem asfalto, vai pele lama… se o carro na frente não der espaço, passa por cima. Riso.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Pois é… fiz as mesmas contas uns tempos atrás. Quando o GuaraLância ficar pronto, já acabou a guerra.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Das duas, uma:
Ou alguem falou pros ucranianos que o EB tem centenas de GuaraLâncias ( 🤣🤣🤣🤣 ) estocados no meio do sertão da Paraíba a pronta transferência e eles acreditaram;
Ou o Guaraní é feito de Adamantium e a gente não tá sabendo, por isso o interesse dos ucranianos especificamente nesse veículo.

Mas falando sério, até hoje não entendí esse “subito interesse” no Guaraní e numa versão dele que ainda não foi desenvolvida…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Minha leitura é que foi um meio de constranger o governo brasileiro cujo resultado prático foi afastar ainda mais os dois governos. Coisa de jênio diplomático.

Junior
Junior
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Talvez para que o Brafil Putenfia pudesse marcar uma posição a favor de um Estado invadido e parasse de lamber/apoiar um paiseco mafioso? Quem sabe?!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Junior
1 ano atrás

E quiseram fazer isso justamente num produto nosso que não existe, ao invés de fazer isso com produtos que já fazemos, como ASTROS ou ST.
Não me parece ser uma ideia muito inteligente…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Não te negativei, mas vou discordar de alguns pontos:
Se fosse um produto mais complexo (um Guarani Morteiro, Guarani com canhão de 105mm, etc), eu concordo que demoraria para “desenvolver, testar e aprovar”.
Mas é só uma Ambulância. Tem trocentas empresas no Brasil que transformam Sprinter, Ducato, Master, Jumper, caminhonetes e etc. Transformar um Guarani numa ambulância poderia ser feito em algumas semanas, com tranquilidade, se isso for feito sem necessidade de alterar o casco. Ou seja, somente colocando todos os equipamentos no veículo atual. A demora maior seria fabricar os Guaranis do que adaptá-los para ambulâncias.
Outra coisa, a Ucrânia está em Guerra. Tem pressa e não tempo para “desenvolver, testar e aprovar”. Com ela é algo como “desenvolver, fabricar e usar”. Então não iria ficar com frescura para aceitar os Guaranis. Isso se ela mesma não convertesse os veículos.
Enfim, a demora das nossas Forças Armadas em desenvolver produtos não é parâmetro. É possível e muitos países desenvolvem veículos e armas muito mais rapidamente.
Por fim, a questão do Guarani ambulância era para trazer o Brasil pro lado da Ucrânia. Não há realmente uma necessidade de 400 ambulâncias blindadas. Ela vai usar o que doaram.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

 O que você disse faz sentido, mas estamos falando de um equip. militar. Não sabemos se essa versão realmente precisaria mexer na carroceria,
e se realmente qualquer empresa civil BR pudesse fabricar essa versão, eu me perguntaria imediatamente o porquê o EB já não ter feito isso a 
muito tempo. 
 E outra, quanto tempo o Brasil levaria pra fabricar essa quantidade de veículos? O EB aceitaria pausar a produção de veículos pra eles pra 
que a Iveco passasse na frente´´ a produção de veículos pra Ucrânia? Aliás, a gente mandaria os boletos disso pra quem?
 Se fossem 50 ou 100 Guaranis pelados´´, sem REMAX, o modelo mais básico, faria mais sentido esse pedido, e poderia ser entregue até o final do ano, já que a fábrica da Iveco no Brasil tem capacidade ociosa.
 Se o objetivo era pressionar o Brasil pra assumir um lado e fornecer equipamentos pra Ucrânia ( como acredito que foi ), então foi uma tentativa bem falha, pra dizer o mínimo…
 Como disse acima, haveria formas mais eficientes, como comprar algo que já temos, como ASTROS. Partindo do princípio, é claro, que o gov. brasileiro
aceitasse.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Outra coisa, a Ucrânia está em Guerra. Tem pressa e não tempo para “desenvolver, testar e aprovar”. Com ela é algo como “desenvolver, fabricar e usar”. Então não iria ficar com frescura para aceitar os Guaranis. Isso se ela mesma não convertesse os veículos.´´


Tem mais um porém aí.
 E se essa versão do Guaraní feito as pressas, sem teste, tivesse péssimo resultado na Ucrânia, e manchasse a imagem do Guaraní, prejudicando
suas chances de vendas no futuro?
 Reparou que até quem tem equipamento já testado/homologado, como Gripen, F-16 e Challenger, tiveram receio de doá-los pra Ucrânia, com medo de ter
resultado ruim na guerra?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Porque o EB não fez tem uma resposta simples: porque não quis ou não tem necessidade, como preferir.

Não é uma prioridade. Se fosse, já poderia ter feito. Claro, isso falando de uma transformação simples. Se você já entrou numa ambulância sabe que ela é menor que o Guarani. Mas não duvido que se o EB quiser fazer uma ambulância resolva aumentar o teto ou algo do tipo. Aliás, esse ano o EB voltou a tratar desse veículo com o Iveco.

Aliás, aposto que se algum país encomendar 400 Guarani ambulância a Iveco projeta sozinha o modelo e nem chama o EB para opinar rsrsrs.

Aliás, se a gente pensar bem, os israelenses já modificaram viaturas Guarani para outros países de forma rápida e sem perder anos com homologação. Quando há competência e pressa, isso é rápido. Aqui no Brasil até para homologar um revólver o EB demora meses, até anos. Enfim, EB não é parâmetro.

Voltando à Ucrânia, a questão de optar por Guarani ambulância em vez de Astros e Guarani armados é porque o Brasil já havia negado anteriormente a venda de armamentos.
Por isso escolheram um produto que não é uma arma que causa mortes, mas que salva vidas para embasar, ingenuamente, o novo pedido, mas, de certa forma, pressionar o Brasil.
Como eu disse em outro comentário, duvido que pediriam 400 veículos. No máximo 20 ou 40. A ideia era ter o Brasil do lado e não uma necessidade operacional essencial.

De qualquer forma, a tentativa falhou. Nisso concordamos plenamente.

Mafix
Mafix
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Guarani ambulancia faz em pouco tempo é o mesmo veiculo com poucas mudanças.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Qual a urgência que faria o EB abrir mão da padronização, abrir mão do custo menor do Guarani em relação à um blindado da família Stryker, abrir mão da perda de empregos gerados aqui no nosso país, para comprar um blindado Stryker estrangeiro, totalmente fabricado fora do Brasil, sem nenhuma comunalidade com o restante da nossa frota, para no fim ganhar 3 anos?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Ah, desculpe, agora que entendi, se refere à Ucrânia.
Para esta pergunta eu creio que a resposta lógica é a seguinte:
Precisam de tudo que puderem comprar e também de apoio político para terem mais “força” para partirem para negociações.

Caso o Brasil aceitasse vender 400 Guarani ambulância, eles poderiam utilizar todos os Stryker que a indústria americana puder fabricar e puder vender, para versões diferentes, mais capacitadas para o combate.

JHF
JHF
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

A ideia da Ukrania comprar o Guarani ambulância foi pura geopolítica para envolver o Brasil do lado da Ukrania na guerra. O fundamental era ter o comunicado de que o Brasil estava “do lado da Ukrania” fornecendo equipamento. Se o equipamento existe ou não, realmente não interessa.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

E tem no deserto estocado , pronta entrega!

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Minhas hipóteses:
1 – A Ucrânia não precisa de 400 ambulâncias;
2 – A Ucrânia não iria comprar 400 ambulâncias Guarani;
3 – 400 ambulâncias Stryker são mais caras do que 400 Guarani;
4- A ideia da Ucrânia era constranger o Brasil a se distanciar da Rússia e se aproximar dela;
5 – Não duvido que se o Brasil aceitasse vender, ela compraria 20 ou 40 Guaranis Ambulância. É um investimento pequeno para ter o Brasil mais próximo. EUA e Itália poderiam custear a compra, pois seria um trocado para eles.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

6 – Guaranis adaptados para ambulância pintados com a Cruz vermelha, seriam automaticamente transformados em VBTP.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Joao
1 ano atrás

Mas daí não seria problema do Brasil, né? Ele vendeu ambulâncias.

Bardini
Bardini
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

A ajuda americana é fundamentada no Leand-lease.
.
Leand-lead é baseado em equipamento existente no estoque americano. Tanto que os americanos forneceram 3 centenas de M113, que em parte podem ser empregados na função de MEDVAC, como alguns M113 doados pelos europeus estão sendo empregados e 2 centenas de AMTV. Isso pra não citar os Humvee e etc…
.
Material de Leand-lease, se não for destruído, tem de ser pago de alguma forma.
.
Os americanos não tem M1133 sobrando, dentro das necessidades de suas brigadas Stryker.
.
Sobre Guarani:
.
Os equipamentos americanos citados anteriormente, foram destinados ao Exército da Ucrânia. O Guarani não iria para o Exército. Iria para o Serviço de Emergêcia da Ucrânia. É difente.
.
Além do que já foi citado….
.
O M1133 não é anfíbio.
.
Um M1133 novo, certamente será é mais caro que um VBTE-AMB…
.
Quem pagaria pelo VBTE-AMB seriam os europeus. Dentro disto, está a grande motivação e empenho da IDV para que o acordo fosse fechado, que tentou viabilizar a coisa por aqui…
.
Existem diferentes equipamentos, incluindo desde blindados como os Boxer e até Fragatas como as Milgem, sendo fabricados para atender demandas futuras da Ucrânia. O VBTE-AMB poderia ter entrado nesta leva de novos meios em fabricação.
.
Como dito, o VBTE-AMB atuaria dentro da estrutura do serviço de emergêcia da Ucrânia, com foco em localidades que foram retomadas e próximas a linha de frente, sob risco de ataques como os que vem ocorrendo a ambulâncias e equipes de socorro, sabotagens e armadilhas, reduziria o risco de minas terrestres, estilhaços de artilharia e assim por diante.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Neste caso faria mais sentido um Navistar MaxxPro que já tem uma variante ambulância desenvolvida.

velame
velame
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Acho que eles queriam era tirar o Brasil de cima do muro com essa compra.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  velame
1 ano atrás

Exato. Também penso que foi apenas uma tentativa de constranger o governo brasileiro, cujo resultado foi afastar mais ainda o Brasil da Ucrânia. Coisa de jênio diplomático.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

O Stryker não está tendo uma vida fácil na Ucrânia, aqui três destruídos/abandonados.

https://twitter.com/c0mmand0_2022/status/1697623382026780912

M.@.K
M.@.K
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Olha amigo, acho difícil encontrar alguém ou equipamento em ambos os lados desta guerra que estejam tendo vida fácil.

Maurício.
Maurício.
Responder para  M.@.K
1 ano atrás

É que alguns aparecem mais quando são destruídos, outros nem tanto. Quanto a vida fácil, concordo, os únicos que não estão sofrendo são os que estão servindo de rainha de garagem…

Infantaria_leve_BiABR
Infantaria_leve_BiABR
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Tipo o T-14. Esse vai sair do conflito intacto. Só saiu pra desfile (e quebrou. Rs)

Maurício.
Maurício.
Responder para  Infantaria_leve_BiABR
1 ano atrás

O Armata nem pronto está, se é que um dia vai ficar pronto, eu quero ver o desempenho do Abrams, esse também não saiu da garagem, quero ver o desempenho do “melhor tanque do mundo”, quero ver como o seu aço composto super, ultra, mega, blaster da melhor siderurgia do planeta terra vai se sair contra ATGM, RPG, Ka-52, artilharia e minas, o primeiro Challenger parece que já abriu o bico, o tanque que supostamente aguentava vários disparos de RPG e ATGM e que nunca tinha sido perdido em combate parece que não é tão resistente assim…rsrsrs.

Tito23
Tito23
Responder para  M.@.K
1 ano atrás

Isso porque não conhecem o poderoso Urutu

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Tito23
1 ano atrás

Lembro que também existem os Urutulâncias…

Magaren
Magaren
Responder para  Tito23
1 ano atrás

Seria destruído com alguma tempestade.

Kommander
Kommander
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

É só um Guarani 8×8, um pouco mais melhorado.
Blindagem também é fraca.

Nativo
Nativo
1 ano atrás

Quase dez milhões de dólares por veículo, mesmo com o material sobressalente, e nem anfíbio ele é. O fator político nessa compra gritou forte.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Nativo
1 ano atrás

Mas ser anfíbio é essencial pra Bulgária, igual seria pra gente?

Nativo
Nativo
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

O território deles tem um bom número de rios, no caso de precisar cruza-los vai ter que se virar com um equipamento adicional, depois de gastarem tanto assim?
E a Bulgária e só mais país tentando pegar carona no desenvolvimento da Europa do centro-norte.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Nativo
1 ano atrás

Mais caro que o Centauro II , na conta de padaria, é claro.
Mas contratos militares são extremamente complexos e envolvem diversas variáveis que acabam não vindo a publico , como por exemplo tecnologia embarcada e prazo de entrega.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

Antes que venham xaropar , o guarani é outra categoria de veiculo ! O Stryker é um veiculo blindado de combate de infantaria , já o guarani é um veiculo blindado de transporte sobre rodas.

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Uma pena que nosso governo é do amor. Poderia estar ganhando uma grana preta

Godo
Godo
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Eu iria pelado de itaborai até Manaus se a ucrania realmente comprasse 400 guaranis. Simplesmente, uma jogada política, comprariam no máximo do máximo 70

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

O governo anterior também negou a venda de produtos militares para a Ucrânia.
Nisso foram idênticos.

Um Simples Brasileiro
Um Simples Brasileiro
1 ano atrás

O bicho tem uma cara robusta.